BLACK HISTORY MONTH EM LISBOA CELEBRA TITO PARIS NEIDE GOMES E JONHSON PINA

Lisboa 19 Fev. 2025 – Tito Paris, cantor cabo-verdiano foi homenageado durante a noite da Celebração do Black History Month realizada no Teatro Capitólio, em Lisboa. Juntamente com o conceituado cantor nascido em Cabo-Verde, foram também homenageados Neide Gomes, atleta de alta competição Luso- são-tomense, e Jonhson Pina (natural de São Tomé e Príncipe) fundador da Academia Jonhson. O Capitólio foi pequeno para acolher o público que acorreu à histórica sala de espetáculos lisboeta para assistir ao evento promovido pela Embaixada de Canadá em Portugal, Agência para a Integração de Migrantes e Asilos (AIMA) e a Câmara Municipal de Lisboa. A noite de homenagem serviu para fortalecer e evidenciar nas diversas vertentes, a importância de cidadãos negros e africanos na sociedade em geral e particularmente em Portugal. Além de Tito Paris atuou também Selma Uamusse. Marcaram presença no evento o Embaixador de São Tomé e Príncipe em Portugal, Esterline Género e a Vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta.
PRESIDENTE CARLOS VILANOVA CONVOCA CONSELHO SUPERIOR DE DEFESA

S. Tomé e Príncipe 18 Fev. 2025 – Na reunião do Conselho Superior de Defesa, convocada pelo Presidente da República Carlos Vilanova, foi avaliado o serviço militar obrigatório e decidido reforçar a sua missão. De acordo com Marçal Lima, porta voz do Conselho Superior de Devesa Nacional, torna-se “necessário elevar o sentido de servir a Nação” através da missão dos militares na prestação do serviço público de apoio à comunidade. Marçal Lima, revelou que para assegurar o cumprimento da constituição são-tomense serão tomadas medidas para reforçar a “elevação de servir a Nação”, de modo que “todos os cidadãos se revejam na Pátria cultivando o sentido patriótico”. O porta voz, afirmou ainda que, “a Constituição define claramente que o serviço militar é obrigatório para todos os cidadãos nacionais”. Na reunião foi também analisada a situação a situação da defesa nacional tendo sido concluído que não existe, neste momento, “nada que ponha a segurança nacional em causa”.