A “Bué Fixe já tem o novo Núcleo a funcionar em São Tomé, Capital de São Tomé e Príncipe desde o passado dia 15 de Dezembro do ano que agora termina (2023). O lançamento da extensão dessa organização juvenil santomense, foi lançada no Centro Cultural Português da Cidade do País.
Segundo as palavras de Dinka Amorim, fundador e Líder Associativo disse que o “Núcleo Bué Fixe em São Tomé e Príncipe, é um grupo que reúne os jovens com vista a alcançarem de uma forma mais eficaz os fins da Bué Fixe Associação Jovens, nomeadamente a sua visão, missão, objetivos e valores em São Tomé e Príncipe.”
Os principais objectivos do Polo recentemente lançado em São Tomé e Príncipe passam por realização de ações de reconhecimento oficial do Núcleo da Associação Bué Fixe, junto dos jovens, associações juvenis, ONGs, futuros Parceiros; apresentação de atividades sociais nos últimos tempos; demonstrações junto de parceiros em São Tome e Príncipe.
Perfil da Associação
A Bué Fixe é uma organização de jovens afro-portuguesa, com estatuto de associação de imigrante, com sede no município de Amadora, em Portugal.
Foi fundada em setembro de 2003, em São Tomé e Príncipe, como uma revista produzida por um grupo de jovens são-tomenses, e tinha como objetivo prioritário, informar e educar os jovens para a prevenção das IST/VIH/sida, e em 13 Agosto de 2010, foi formalizada juridicamente em Portugal, como Associação Juvenil.
Tem como missão dinamizar e realizar programas de cariz social com/para esta população particular de jovens, através do desenvolvimento de ações capazes de garantir a participação ativa e crítica dos jovens em todas as instâncias responsáveis pela definição das políticas ou iniciativas que direta, ou indiretamente, os afetam.
Foi referenciada como “Boas Práticas” no Relatório Mundial da Juventude da Organização das Nações Unidas (ONU), pelos programas na área da promoção e acesso a serviços de saúde e, particularmente, pelas atividades que desenvolve na prevenção das IST/VIH/sida voltadas para jovens com origens nos países africanos de língua oficial portuguesa e residente em comunidades mais vulneráveis em Portugal.